Oeceoclades maculata (Lindley)
É talvez a espécie de orquídea terrestre do gênero Oeceoclades mais conhecida pelo mundo. Encontrada nas Índias Ocidentais, América do Sul tropical, por toda a África tropical, do Senegal até Angola, Zimbabwe a Tanzânia.pla distribuição peloglobo terrestre gerou registros diferentes, proliferando vários nomenclaturas para uma mesma orquídea, resultando assim nos sinônimos: Angraecum maculatum, Eulophia maculata e Eulophidium ledienii. Sua haste floral medindo até 40 cm de comprimento de cor verde amarronzada sai da base do pseudobulbo pequeno unifoliar coriáceo verde rajado de verde escuro, cujas folhas medem de 20 a 25 cm de comprimento , apresenta de três até mais de 12 flores pequenas, com pétalas e sépalas na cor creme ou rosa claro ligeiramente esverdeados. O labelo é branco, margeado na base por duas manchas vermelho escuro. Floresce normalmente no outono, mas dependendo do cultivar pode florescer mais de uma vez no ano em épocas diferentes e eventualmente autopolinizadas. Literatura afirma existir a espécie alba, raramente encontrada. Aprecia boa luminosidade indireta, e substrato úmido mas não ensopado, podendo ser plantada direto do chão do jardim em local sombreado, ou em qualquer tipo de vaso médio de cerâmica ou plástico, com base de pedriscos, brita ou cacos de telha para drenagem. O substrato deve ser composto de terra vegetal, areia grossa e esterco orgânico curtido. Na natureza observei que vegeta naturalmente em matas sombreadas que permitem boa luminosidade indireta e solo rico em matéria orgânica como folhas ou pau podre.
Classificação - Gênero: Oeceoclades Lindley; Espécie: Oeceoclades maculata Lindley; Tribo: Cymbidieae; Subtribo: Cyrtopodiinae; Etimologia: Oeceoclades, do grego “oikeios“, privado, afastado; “klados“, galho; Epíteto: maculata, do latim “maculatu” (flexão do verbo maculare), manchada, provável alusão às duas manchas vermelhas da base do labelo branco.
É talvez a espécie de orquídea terrestre do gênero Oeceoclades mais conhecida pelo mundo. Encontrada nas Índias Ocidentais, América do Sul tropical, por toda a África tropical, do Senegal até Angola, Zimbabwe a Tanzânia.pla distribuição peloglobo terrestre gerou registros diferentes, proliferando vários nomenclaturas para uma mesma orquídea, resultando assim nos sinônimos: Angraecum maculatum, Eulophia maculata e Eulophidium ledienii. Sua haste floral medindo até 40 cm de comprimento de cor verde amarronzada sai da base do pseudobulbo pequeno unifoliar coriáceo verde rajado de verde escuro, cujas folhas medem de 20 a 25 cm de comprimento , apresenta de três até mais de 12 flores pequenas, com pétalas e sépalas na cor creme ou rosa claro ligeiramente esverdeados. O labelo é branco, margeado na base por duas manchas vermelho escuro. Floresce normalmente no outono, mas dependendo do cultivar pode florescer mais de uma vez no ano em épocas diferentes e eventualmente autopolinizadas. Literatura afirma existir a espécie alba, raramente encontrada. Aprecia boa luminosidade indireta, e substrato úmido mas não ensopado, podendo ser plantada direto do chão do jardim em local sombreado, ou em qualquer tipo de vaso médio de cerâmica ou plástico, com base de pedriscos, brita ou cacos de telha para drenagem. O substrato deve ser composto de terra vegetal, areia grossa e esterco orgânico curtido. Na natureza observei que vegeta naturalmente em matas sombreadas que permitem boa luminosidade indireta e solo rico em matéria orgânica como folhas ou pau podre.
Classificação - Gênero: Oeceoclades Lindley; Espécie: Oeceoclades maculata Lindley; Tribo: Cymbidieae; Subtribo: Cyrtopodiinae; Etimologia: Oeceoclades, do grego “oikeios“, privado, afastado; “klados“, galho; Epíteto: maculata, do latim “maculatu” (flexão do verbo maculare), manchada, provável alusão às duas manchas vermelhas da base do labelo branco.
Tirei essa foto para mostrar como é a folhinha, muito linda!
Ah, eu também tenho a alba, mais infelizmente não está com flores :(
Espero que alguém se interesse e me mande um email, tenho muitas! Obrigada pelo carinho de sempre, e lembrem-se: nada de escantear uma florzinha só porque é pequenina!
RUM
Oi, Jaqueline! Que belo texto, concordo plenamente com você. Acho que, por ser terrestre e de fácil cultivo, o pessoal não a valoriza como deveria. Bonito o seu gesto de oferecê-la aos leitores, parabéns! Adorei a foto com os detalhes da folha, belíssima!
ResponderExcluirUm grande abraço!